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Verde domina futuros na Europa e sessão na Ásia antes dos dados de emprego nos EUA

Petróleo caminha para pior semana desde março

Petróleo caminha para pior semana desde março

O petróleo está prestes a registar a maior queda semanal desde março, pressionado pelas perspetivas pessimistas sobre a procura, provocadas pela preocupação em torno do crescimento da economia a nível global. O agravamento das “yields” e o crescimento do dólar também ajuda a pressionar os preços do crude. O Brent do Mar do Norte – referência para as importações europeias – soma 0,34% para 84,36 dólares por barril. No acumulado da semana já perdeu 11,64%, como não era visto desde meados de março. O West Texas Intermediate (WTI) – negociado em Nova Iorque – sobe 0,41% para 82,65 dólares por barril soma 0,41% para 82,65%, corrigindo depois de esta quinta-feira ter chegado a tocar em mínimos de agosto.

Verde domina futuros na Europa e sessão na Ásia antes dos dados nos EUA

A Europa aponta para o um arranque de sessão em terreno positivo e a Ásia fechou no verde, numa altura em que os investidores aguardam a divulgação de mais um indicador sobre o mercado de trabalho nos EUA, que possa dar pistas sobre o futuro da política monetária levada a cabo pela Reserva Federal (Fed) norte-americana. Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 crescem 0,2%. Na Ásia, pela China, Hong Kong somou 1,5% e Xangai valorizou 0,1%. No Japão, o Topix arrecadou 0,3% enquanto o Nikkei perdeu 0,26%. Na Coreia do Sul, o Kospi avançou 0,28%. O Departamento do Trabalho norte-americano divulga hoje os dados da criação de emprego, taxa de desemprego e evolução dos salários relativos a setembro. Os investidores esperam que o mercado laboral arrefeça, sob pena de que o banco central liderado por Jerome Powell tenha argumentos mais fortes para voltar a subir as taxas diretoras, que já se encontram em máximos de 22 anos.

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